A comunidade quilombola BacuPari é formada por 60 famílias, com média de 7 pessoas por unidade familiar, totalizando cerca de 420 beneficiários diretos. Essas famílias não recebem apoio do governo brasileiro, conforme declaração feita pelo presidente da associação. De acordo com ele, a situação de pobreza, fome, desigualdade de gênero, desemprego e falta de condições dignas de trabalho nesta comunidade são alarmantes. Ao tomar conhecimento da difícil situação vivida pela comunidade quilombola, a Floryl decidiu apoiar a comunidade com capacitação profissional e desenvolvimento do arranjo produtivo.
As culturas plantadas atualmente pela comunidade são o feijão, milho, milheto e sorgo. Uma boa parte da produção vai para a subsistência das famílias e a produção excedente é vendida no comércio local. A renda resultante dessas vendas é muito baixa. Nesse contexto, a Floryl buscará reverter esse quadro de fragilidade econômica e social vivida por essas famílias quilombolas.